E como o prato principal é mais gostoso, o ator principal é mais gostoso e todo mundo quer ser sempre o principal para ser gostoso. Vamos para o mais gostoso, o que eu tenho visto mais, meu alimento cerebral, que quem se acha relevante nesse mundo chama de inspiração.

Skins, belíssimo, aplausos, ajoelhe-se e jogue suas seringas inglesas para estes teens transtornados e suicidas que eu tanto amo. O clichê da série adolescente que fala de sexo, drogas e álcool agora se mistura a compulsividade, homofobia, carência e a mais freudiana das crises internas.
Amo, choro e derreto com Skins... pegaria todos eles.
Musicalmente minhas influências são claras, amo o antigo e bom rock brasileiro de Legião Urbana, Cazuza, Lenine, Cássia Eller e tantos outros mais.
Agora vamos ser atuais e mostrar o que existe hoje de música que eu me alimento até o fim... canto, danço, faço aloca no quarto e uso para escrever também.
Meus reis sempre foram The Killer, Kings of Lineker, um som profundo místico, às vezes exaltante, aí que delícia, eles são são lá super gatos mais eu fazia todos só por serem os Misters Brightside para mim. E esse estilo junkie inteligente do Brandon ferve meu edredon.
Coisas novas temos os maravilhoso e psicodélicos apaixonados do MGMT, e a nova diva inglesa voz de touro e cabelo em chamas Florence,
que forma a banda Florence + The Machine.

Essa é uma pequena parte de referências importantes que enchem
minha cabeça de coisa boa, que pode ser transformada em mais coisa boa, ou coisa ruim mesmo... meu material mental de trabalho.

Afinal existir já é um trabalho, eu acho colega. Comer, dormir, tomar banho, escolher roupa, fazer a make, beber, cair, vomitar... é uma rotina cansativa neh amados.
Não que essa seja a minha rotina, mas sei lá, não reclamaria de me cansar dessa maneira.
BJOSlino.
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